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A Bela Adormecida

Teatro Nacional de São Carlos, Lisboa

Direção musical de Pedro Carneiro.

Sinopse

Pela sua natureza intrínseca, é no bailado clássico que as fadas e seus sortilégios encontram terreno propício para sobreviverem no nosso imaginário, seja ele adulto ou infantil. O elemento fantasia dos contos é transportado para o bailado, no qual é reforçado por ações físicas e por uma gestualidade etérea dos bailarinos que imprime à narrativa teatral uma noção de imponderabilidade e magia que parece desafiar a gravidade. Por que persistimos então em nos sentir atraídos pelo mundo irreal desses contos e bailados? Muito simples. Porque não foram escritos ou dançados por fadas, mas sim por seres de carne e osso como todos nós.

Estreia absoluta (versão Marius Petipa), São Petersburgo, Teatro Mariinski, 15 de janeiro de 1890

Estreia absoluta (versão CNB) Porto, Rivoli Teatro Municipal, 11 de março de 1998

Ficha Técnica

coreografia | Marius Petipa

versão e coreografia adicional | Ted Brandsen 

música | Piotr Illitch Tchaikovski 

argumento segundo | Charles Perrault 

cenografia e figurinos | António Lagarto 

desenho de luz | Paulo Graça 

interpretação | Artistas da Companhia Nacional de Bailado 

artista convidado Royal Ballet, Covent Garden | Marcelino Sambé  
(dias 17, 18, 19 e 20 de dezembro)

direção musical | Pedro Carneiro 

 

Orquestra Sinfónica Portuguesa
Maestrina titular | Joana Carneiro