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2016h
A Bela Adormecida
Direção musical de Pedro Carneiro.
Sinopse
Pela sua natureza intrínseca, é no bailado clássico que as fadas e seus sortilégios encontram terreno propício para sobreviverem no nosso imaginário, seja ele adulto ou infantil. O elemento fantasia dos contos é transportado para o bailado, no qual é reforçado por ações físicas e por uma gestualidade etérea dos bailarinos que imprime à narrativa teatral uma noção de imponderabilidade e magia que parece desafiar a gravidade. Por que persistimos então em nos sentir atraídos pelo mundo irreal desses contos e bailados? Muito simples. Porque não foram escritos ou dançados por fadas, mas sim por seres de carne e osso como todos nós.
Estreia absoluta (versão Marius Petipa), São Petersburgo, Teatro Mariinski, 15 de janeiro de 1890
Estreia absoluta (versão CNB) Porto, Rivoli Teatro Municipal, 11 de março de 1998
Ficha Técnica
coreografia | Marius Petipa
versão e coreografia adicional | Ted Brandsen
música | Piotr Illitch Tchaikovski
argumento segundo | Charles Perrault
cenografia e figurinos | António Lagarto
desenho de luz | Paulo Graça
interpretação | Artistas da Companhia Nacional de Bailado
artista convidado Royal Ballet, Covent Garden | Marcelino Sambé
(dias 17, 18, 19 e 20 de dezembro)
direção musical | Pedro Carneiro
Orquestra Sinfónica Portuguesa
Maestrina titular | Joana Carneiro