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0716h
Dialogues des Carmélites de Francis Poulenc
ÓPERA EM 3 ATOS E 12 QUADROS
Baseado no drama de Georges Bernanos
Sinopse
A 17 de julho de 1794, no auge do Reinado do Terror encabeçado por Robespierre, dezasseis carmelitas condenadas por crimes contra o povo francês, são executadas na Place de la Révolution, em Paris. A ópera de Poulenc, baseada no peça homónima de Bernanos, é composta por pequenas cenas – ou diálogos – que denunciam, a cada nota e palavra, uma profunda e inquietante análise sobre o martírio e sobre o terror. A cena final, quando as vozes se vão interrompendo entre si à medida que a guilhotina faz o seu trabalho é, dramática e musicalmente, uma das mais punjentes de todo o repertório lírico. Numa irónica e inesperada mudança, Robespierre seria, 10 dias depois, entregue à mesma guilhotina que supliciou as carmelitas. Dialogues des Carmélites, cântico de fé, coragem e redenção foi, de imediato, reconhecida como obra-prima da ópera do século XX. Estreou-se no Scala em 1957, ano em que Kerouac publica On the Road, a Broadway estreia West Side Story e os soviéticos inauguram a Era Espacial lançando o Sputnik I. Entre nós, Isabel II de Inglaterra faz a sua primeira visita a Portugal.
Ficha Técnica
Direção musical | João Paulo Santos
Encenação | Luís Miguel Cintra
Marquês de la Force | Luís Rodrigues
Blanche | Dora Rodrigues
Cavaleiro de la Force | Mário João Alves
Madame de Croissy | Ana Ester Neves
Madame Lidoine | Ana Paula Russo
Madre Marie de l’ Incarnation | Maria Luísa de Freitas
Irmã Constance de St. Denis | Eduarda Melo
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Maestro titular | Giovanni Andreoli
Orquestra Sinfónica Portuguesa
Maestrina titular | Joana Carneiro
ÓPERA EM 3 ATOS E 12 QUADROS
Baseado no drama de Georges Bernanos
Nova Produção | TNSC
Co-produção | Teatro da Cornucópia
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