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Iphigénie en Tauride de Christoph Willibald Gluck (1714 – 1787)
Direção musical de David Peter Bates.
Tragédia em quatro atos
Libreto de Nicolas-François Guillard
Sinopse
Agamémnon, rei de Micenas, antes de zarpar para a Guerra de Tróia, enfurece Artemisa – a Diana romana, deusa da caça — por ter abatido um veado na floresta sagrada. Como punição, a deusa reclama o sacrifício de Ifigénia, filha mais velha do rei. Só assim Artemisa propiciará ventos favoráveis que conduzirão a frota grega à batalha. No último momento, a deusa substitui Ifigénia por uma corça, e envia-a para Táurida – mais corretamente para Taúrica, território assim denominado por gregos e romanos situado na atual Península da Crimeia —, onde se encontrará com Orestes, seu irmão. Ifigénia, expoente máximo do sacrifício filial, inspira Eurípides para a sua tragédia Ifigénia entre os Tauros, escrita entre 414 e 412 a.C. A trama é posteriormente objeto de várias versões dramáticas, entre elas a de Racine, em 1674. Quase cem anos depois, e com libretto de Guillard, Gluck, compositor alemão e reformador do teatro lírico do século XVIII, compõe Iphigénie en Tauride que assinala uma profunda mudança estilística na sua obra. Estreia-se em Paris, em 1779, ano em que Schiller escreve também Iphigenia auf Tauris, nasce Balzac e funda-se a Academia Real das Ciências de Lisboa.
Ficha Técnica
Direção musical | David Peter Bates
Encenação | James Darrah
Cenografia e desenho de luz | Emily MacDonald e Cameron Mock
Figurinos | Chrisi Karvonides
Iphigénie | Alexandra Deshorties
Oreste | William Berger
Pylade | Colin Ainsworth
Thoas | John Moore
Primeira Sacerdotisa | Sónia Alcobaça
Segunda Sacerdotisa | Maria Luísa Tavares
Sacerdote | Carlos Pedro Santos
Um Cita | Carlos Silva
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Maestro titular | Giovanni Andreoli
Orquestra Sinfónica Portuguesa
Maestrina titular | Joana Carneiro
Nova Produção | TNSC
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